Edital prevê três fases de seleção e reserva de vagas para pessoas com deficiência, pretos, pardos, indígenas e quilombolas.
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UFMS foi a universidade do estado com mais pesquisadores citados. — Foto: Vinícios Faustino de Carvalho/UFMS – Reprodução
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) abriu processo seletivo para a contratação de 42 professores substitutos para atuação no segundo semestre letivo de 2025. As vagas estão distribuídas por oito municípios do estado e abrangem diversas áreas do conhecimento.
As inscrições são gratuitas e estarão abertas de 25 a 28 de julho de 2025. As 42 vagas estão distribuídas entre os seguintes campus e unidades da UFMS:
- Campo Grande – 17 vagas, distribuídas entre as faculdades de Administração, Computação, Medicina, Química, Artes, Veterinária e Educação
- Corumbá (CPAN) – 7 vagas
- Aquidauana (CPAQ) – 1 vaga
- Paranaíba (CPAR) – 2 vagas
- Chapadão do Sul (CPCS) – 4 vagas
- Coxim (CPCX) – 3 vagas
- Nova Andradina (CPNA) – 3 vagas
- Três Lagoas (CPTL) – 5 vagas
Os salários totais para os profissionais vão variar conforme a jornada de trabalho (20h ou 40h semanais) e a titulação do candidato (Especialista, Mestre ou Doutor):
Para jornada de 20 horas semanais:
- Especialista: R$ 3.399,47
- Mestre: R$ 3.863,04
- Doutor: R$ 4.867,43
Para jornada de 40 horas semanais:
- Especialista: R$ 4.975,59
- Mestre: R$ 5.949,07
- Doutor: R$ 8.058,29
Além da remuneração total, são previstos valores para o Auxílio-Alimentação. Serão R$ 500,00 para os cargos com jornada de 20 horas semanais. Para os cargos com jornada de 40 horas semanais, R$ 1.000,00.
O processo de seleção será composto por três fases: uma prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; uma prova didática, também eliminatória e classificatória; e uma prova de títulos, de caráter apenas classificatório.
Em relação às vagas reservadas, 5% serão destinadas a pessoas com deficiência (PcD). Além disso, 30% das vagas serão reservadas para candidatos pertencentes aos grupos PPIQ – pretos, pardos, indígenas e quilombolas –, sendo 25% para pessoas pretas e pardas, 3% para indígenas e 2% para quilombolas.
Fonte: G1MS.
